Já parou pra se perguntar o porquê de algumas regras de vestuário? Como por exemplo, por que não abotoamos o último botão do casaco de alfaiataria? Ou por quê não combinamos marrom com preto? Ou por quê não usamos camisas com bolsos em situações mais formais?
Enquanto muitas destas regras tem alguma base estética, grande parte das vezes, seguimos estas regras mais por convenções sociais do quê qualquer coisa.
O mundo não vai acabar se você resolver usar sua gravata sem uma covinha no meio, ou se você não estiver usando couro da mesma cor na pulseira do relógio, no cinto e no sapato. Mas se vestir é um ato social: nós vestimos para nos comunicar e nos apresentar. Ignorar o contexto social acaba sendo algo, na maioria das vezes, negativo a quem o faz.
Exceto quando a pessoa que está quebrando a regra entende. Quando a pessoa domina o assunto, quando ela sabe expressar sua maestria, e aí então decide ir contra algo da norma, isto funciona como um sinal positivo. Daí vem a máxima de “conheça as regras antes de quebrá-las”.